Sardinha amazonense em lata, será???


Projeto de pesquisa realizado por Joyce Kikushie, sob orientação do pesquisador José Inhamus, da Ufam, verificou que há viabilidade econômica para esse tipo de empreendimento .
A sardinha enlatada, iguaria muito popular no Brasil, pode ganhar em breve um rótulo amazônico. O processo que utiliza matrinxã curumim de até 60g para o processo de envazamento em óleo comestível ganhou interesse comercial de duas grandes indústrias do Centro-Oeste. A informação é do professor Antonio José Inhamuns que orientou o projeto de mestrado em Ciências de Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), concluído ano passado pela aluna Joyce Kikushie.
E por que não usar a sardinha de água doce? Inhamuns explica que a espécie, descartada por estar sujeita à pesca predatória, passa por período de defeso (reprodução) e ainda não foi adaptada à reprodução assistida.
A ideia da pesquisa não é gerar patente, mas disponibilizar um acordo de transferência tecnológica para a universidade. A técnica de enlatar peixe existe desde o século XVIII, por isso não foi necessário patentear.

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